Não podemos mais pensar apenas em preservar o espaço de nossos interesses pessoais ou nacionais, mas devemos pensar em nós mesmos à luz do bem comum, com um sentido comunitário, ou seja, como um “nós” aberto à fraternidade universal. Não podemos buscar apenas a proteção de nós mesmos, mas é hora de todos nós nos comprometermos com a cura de nossa sociedade e de nosso planeta, criando a base para um mundo mais justo e pacífico, seriamente comprometido com a busca de um bem que seja verdadeiramente comum. Devemos promover ações de paz para acabar com os conflitos e as guerras que continuam a gerar vítimas e pobreza.
A Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe dos Peregrinos da Esperança
Santa Luísa de Marillac, fundadora da Companhia das Filhas da Caridade escreveu um dia: “Todas as almas verdadeiramente cristãs hão de professar um grande amor à Santíssima Virgem e honrá-la intensamente por sua qualidade de Mãe de Deus, assim como pelas virtudes que Deus lhe outorgou, por causa dessa prerrogativa…Devemos também suplicar-lhe que nos ajude […]